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TIPOS DE INTERVENÇÃO

QUALIDADE, UM TRUNFO A CONSIDERAR

A pensar nas suas necessidades o Espaço Cultural e Educativo da Igreja Nova definiu um conjunto de acções de formação em várias áreas.

 

A calendarização destas acções encontra-se calendarizada em Agenda.

01  PRÉ-DEFINIDAS

02  À MEDIDA DAS SUAS NECESSIDADES

Se a acção que pretende não se encontra nas acções pré-definidas, não hesite em contactar-nos.

 

Estamos totalmente disponiveís para desenhar a acção que corresponda às suas necessidades

CONDIÇÕES ESPECIAIS

  a)  10% para pessoas recenseadas na

       freguesia da Igreja Nova”;

 

  b) 10% para a   "Sequencia  Formativa para

       Principiantes”;

 

  c)  10% para quem inscreva mais uma pessoa;

 

  d)  15% para mais de 5 pessoas da mesma

       Organização; 

 

  e)  5% para quem se inscreva com mais de 30

       dias de antecedência  em relação à data

       agendada

 

    NOTAS:

  1 - Condição a), b), c) e d) não são acumuláveis.

  2 − A condição e) pode ser acumulada com uma

       das anteriores

 

A Qualidade tornou-se uma palavra comum e frequente no nosso vocabulário.


Utilizamo-la para qualificar o ar, a roupa, os automóveis, a saúde, os produtos e os serviços que nos

disponibilizam as organizações, e até a vida.


Mas será que a frequência com que a utilizamos é proporcional ao efectivo conhecimento que temos do seu significado e das implicações da sua implementação?


O que diferencia afinal, uma Organização com um Sistema de Gestão da Qualidade implementado duma Organização que não o possua?
Um Sistema de Gestão da Qualidade é uma “ferramenta” de gestão que apoia as Organizações na definição dos objectivos, das políticas, das estratégias, das metodologias e de outras acções necessárias ao seu desenvolvimento sustentável.


Essa “ferramenta” tem por base as Normas ISO do grupo 9000 nomeadamente a ISO 9000, ISO 9001 e ISO 9004 que contém a clarificação da linguagem específica da Qualidade, os requisitos que as organizações devem implementar e orientações para a melhoria de desempenho. Embora somente a ISO 9001 seja Certificável o uso das outras duas é imprescindível ao desenvolvimento e implementação do sistema de gestão da qualidade.


Temos que reconhecer que, aos olhos dos leigos na matéria, o conteúdo destas normas pode parecer complexo. A verdade é que ele é composto por um conjunto de regras de gestão que tem como características fundamentais o rigor e o bom senso.


Estas regras referem-se a título de exemplo, à definição dos objectivos e seu seguimento, ao controlo dos documentos, à selecção e avaliação dos fornecedores, ao relacionamento com os clientes, à definição de competências, à manutenção das infra-estruturas, ao planeamento das actividades ao tratamento de reclamações, etc.


Com base nelas, as Organizações tem a possibilidade de definir, implementar e melhorar sistematicamente metodologias para o desenvolvimento de todas as suas actividades desde a Gestão passando pelas actividades de gestão de recursos, de realização de produtos e/ou serviços até às actividades de promoção da melhoria.
Mas serão os requisitos da norma possíveis de implementar em qualquer tipo de organização?


Quando pensamos nas micro, pequenas e médias organizações somos tentados a pensar que não, no entanto a NP EN ISO 9001:2008 refere que “…Todos os requisitos desta Norma são genéricos e pretende-se que sejam aplicáveis a todas as organizações, independentemente do tipo, dimensão e produto que proporcionam.”


Para além do que a própria Norma refere, se consultarmos os dados sobre Organizações Certificadas no âmbito da qualidade, poderemos encontrar micro empresas constituídas por uma só pessoa, juntas de freguesia, grandes multinacionais de diversos sectores nomeadamente o do Transporte Vertical ( elevadores ), só para referir alguns exemplos de que fui “testemunha”.


Se a organização tiver trabalhadores que possuam competências no âmbito dos sistemas de gestão da qualidade, do ponto de vista da viabilidade do cumprimento dos requisitos, normalmente não existem dificuldades significativas.


Se a organização não possuir essa competência, necessita investir na sua aquisição, quer seja através de formação, de consultoria ou de ambas. Ainda assim, tendo em conta as vantagens, considero que o investimento obtém retorno facilmente.

 

Excerto de artigo publicado no Diário de Notícias, em Março de 2009, com o mesmo título

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